Realizou-se, no passado dia 09 de maio, mais um Brinde às Linhas – um encontro informal entre agentes económicos da região que, desta vez, teve lugar na Aldeia Museu José Franco, em Mafra.

O encontro teve como objetivo dar continuidade às relações de cooperação, iniciadas anteriormente, entre os agentes económicos do território das Linhas de Torres e a um trabalho em rede por forma a construir uma oferta turística diversificada, articulada e apelativa para quem visita este património e a região.

Pretende-se que estes encontros sejam dinâmicos e estabeleçam uma rede de contatos e relacionamentos benéficos para todos os intervenientes de modo a coajudarem-se na amplificação da visibilidade dos seus serviços face a diversos públicos, numa interação com o Centro de Interpretação das Linhas de Torres e a Rota Histórica das Linhas de Torres.

O evento teve início com uma visita guiada à aldeia típica José Franco. De seguida, a Rota Histórica das Linhas de Torres fez a abertura através de uma breve apresentação do seu património e percursos de visita, das suas atividades turístico-culturais e dos materiais de divulgação e promoção turística, ao dispor de todos. Manifestou, mais uma vez, a sua disponibilidade para mediar a relação entre agentes na articulação dos seus diversos serviços e produtos para uma oferta consertada, relação essa que não tem de ser necessariamente entre profissionais do mesmo segmento de atuação, mas que possuam um interesse comum – a valorização turística pela diferenciação daquilo que o visitante pode encontrar de singular no território das Linhas de Torres.

Uma vez que no encontro estavam presentes, pela primeira vez, alguns agentes económicos, deu-se lugar a uma breve apresentação de cada participante e da sua área de negócio.

Coube a Viriato Dias, do Gabinete de Apoio ao Investimento Turístico do Turismo Centro de Portugal, partilhar informação e boas práticas no que respeita a investimento e o empreendedorismo no setor do turismo, bem como fazer saber que este gabinete presta aconselhamento técnico às empresas que o procurem. Sublinhou, ainda, a necessidade dos agentes económicos estarem informados sobre os canais de comunicação e distribuição e manterem-se em contacto com as agências nacionais de promoção turística. O Observatório de Turismo Sustentável e a Agência Regional de Promoção Turística Centro de Portugal são duas mais-valias que os agentes económicos têm ao seu dispor, nomeadamente na área do programa de financiamentos.

A terminar, os participantes foram convidados a avaliarem o encontro e a sugerirem ideias para futuras iniciativas como, também, a comunicarem qual poderá ser o seu contributo nesta rede.